TESTEMUNHOS

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Sou muito grato a Deus pelo prof. Carlos Nougué, tanto por sua disposição em atender a qualquer pessoa, tirando-lhes as dúvidas e esclarecendo certos assuntos , quanto pelo trabalho em defesa da Igreja de Cristo, a Igreja Católica. Ele é uma importante voz contra certos lugares-comuns teológicos que simplesmente mascaram o problema da Igreja e desorientam as pessoas. Ademais, seu trabalho em prol de nosso idioma também é uma inspiração para mim.
— Jonadabe Rios

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Fiz o curso “Por uma Filosofia Tomista” do professor, além de ter comprado vários livros traduzidos por ele. Apesar da distância, não o deixo de acompanhar pois, além de saber tanto, é um excelente professor! Tenho uma grande admiração por ele e por seu trabalho que tem me feito tão bem!
Espero fazer muito mais cursos do professor.
Professor, muito obrigada por tudo, estará sempre nas minhas orações. Continue humilde assim e fazendo tudo pela glória do Altíssimo!
Deus vai lhe pagar por esse abençoado trabalho!
— Laura Paraizo — 23 anos e cursa Física na Universidade de Lisboa.

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Carlos Nougué foi e é para mim um mestre não só por suas palavras, senão também pelo seu próprio exemplo humilde e pois muito atencioso a qualquer um que a ele se dirija. Não por menos, desde meus 13 ou 14 anos vi em sua pessoa o refúgio que buscava com afinco: alguém que também sinceramente buscasse a verdade. Graças a Carlos Nougué e o seu exemplo de alguém que busca transformar-se sempre conforme a verdade, além de sua incrível capacidade pedagógica, continuo mantendo muito firmemente meu interesse pelo tomismo ao longo desses anos, pois não fosse ele, não sei se permaneceria firme em seguir tão árdua doutrina, visto que lhe devo imensamente por trazer-nos tão clara e fielmente esta arduíssima doutrina que em si ocupa-se tão-somente da pura verdade.
— Andrew Reversi

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Enquanto eu escrevia um ensaio sobre Educação Estética – que mais tarde resultaria num fragmento de minha dissertação de mestrado, fui surpreendida pela urgente indicação de um amigo. O link que me foi enviado do amigo no Canadá revelava “A Boa Música”, do Professor Carlos Nougué. Mas como as delicadezas de Deus não se limitam, o que eu estava a ler despontou para além de uma referência ao que eu escrevia naquele momento. A então publicação do Professor Nougué apresentava Duarte Lobo, e isso me remeteu ao esforço dos estudos musicológicos da Universidade de Coimbra na reconstituição das obras deste compositor, como a quem sublinha um tesouro de valor incalculável ao patrimônio de cultura mundial. (Quando li) O post da sequência sobre Pierluigi da Palestrina me avivou a forte experiência que vivenciei com um Impresso Musical Antigo deste compositor. Tive o insight qual minha lentidão impedia até então: atentei às traduções do Professor Carlos Nougué e suas contribuições à formação cultural no Brasil. É como se, num exercício de transposição, o Professor alcançasse o entendimento de uma cultura de aisthesis, necessária a qualquer processo educativo na atualidade, cumprindo assim o sentido etimológico da palavra educação. Isso se confirma no tratamento que o Professor assume pronto e pacientemente a cada vez que é preciso lhe recorrer.
— Viviane Cristina Princival — É contralto, professora universitária, especialista em Música Sacra e Estética da Arte. Mestranda em Educação e Cultura..

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Certamente dou testemunho, entre encantado e agradecido, do quanto aprendi sobre gramática, teologia e belas artes com o professor Carlos Nougué, por meio de seus vídeos, sites ou livros. Porém, o que mais encanta no professor Nougué, superando sua erudição eminente, é o seu coração generoso. Nesse homem se percebe a comunhão entre o que escreve e o que pratica. Sendo cristão tomista, é também, e por isso mesmo, capaz de dar atenção a quem quer que seja, para responder a qualquer palavra que se lhe dirija, sempre disposto a partilhar a luz com que foi agraciado.
— Roberto Nascimento – Advogado

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Meu primeiro contato com o Professor Carlos Nougué deu-se através de um hangout realizado pelo canal Terça livre, com o tema “A Civilização Ocidental”, em 2016. Naquela ocasião, ouvi o Professor discorrer sobre muitas coisas que me abriram os olhos para o tomismo, como também para um universo de conhecimento, além de me trazer uma nova visão sobre a vida, sobre o mundo…
Desde então, passei a acompanhar seu trabalho mais de perto, adquiri seus livros e pretendo, também, cursar a tão esperada Escola Tomista.
Sou muito grata por conhecê-lo.
— Patricia Koziol

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